sábado, 28 de maio de 2011

Modelo de Currículo

NOME COMPLETO OU CURRICULUM VITAE
Idade: Mencionar a idade
Estado civil: Mencionar o estado civil
Tel: XX-XXXX-XXXX
Cel: XX-XXXX-XXXX
Email: XXXXXXXXX@XXXX.COM.BR
Endereço Residencial:
PREENCHER O ENDEREÇO COMPLETO

Objetivo
DEFINIR OS OBJETIVOS PROFISSIONAIS (EX.: FAZER PARTE DO QUADRO DE COLABORADORES OU OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO PROFISSIONAL OU PRIMEIRO EMPREGO)

Formação
FORMAÇÃO ESCOLAR OU GRADUAÇÕES (NOME DA ESCOLA E SÉRIE QUE ESTÁ CURSANDO OU ANO DE CONCLUSÃO)

Experiência profissional

• NOME DA ULTIMA EMPRESA
DATA DE INICIO E DATA DE TERMINO, FUNÇÃO
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO

Cursos Complementares
• GERALMENTE USADOS PARA MENCIONAR CURSOS DE INFORMÁTICA, IDIOMAS E CURSOS TÉCNICOS(NOME DA INSTITUIÇÃO, NÍVEL OU MÓDULOS E O ANO)

Referências
• REFERENCIAS DE PESSOAS DA EMPRESA ONDE VOCÊ JÁ TRABALHOU. (NOME, EMPRESA E TELEFONE)


Observação: ao colocar o título no currículo (Curriculum Vitae ou Nome Completo) coloque em caixa alta (todas as letras maiúsculas)e tamanho 16. No corpo do currículo destaque os pontos em negrito exemplo "formação, objetivo, experiência profissional, cursos complementares e referências" (devem estar em negrito).
Após elaborado o currículo, por favor, envie um e-mail para diretoriacepar@gmail.com

Att
Del Leon Silva

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Resumo da 1º aula de marketing

Olá alunos,
No decorrer de uma breve pesquisa sobre as origens do Marketing, pude constatar que o que propiciou o surgimento do marketing foi uma mudança no pensamento da humanidade . Veja na página 6 da apostila no item 2 (introdução ao marketing). Pois bem, essa mudança abriu as portas para evolução dos produtos e da valorização das marcas no mercado.
Segundo a história de Churchill na pág. 6 item 1, podemos identificar a abrangência do marketing, e através da exposição de determinadas marcas, vimos a reação de vocês que não foram as mesma quando comparados com marca da concorrência. Isso é pode ser denominado de “neoromarketing”.

Então o resultado de marketing está na mente das pessoas!!! Interessante não acha? Bom para que possamos prosseguir com o estudo neste curso devemos entender alguns termos do marketing , que tem um significado especial, tais como: Clientes (Existem dois tipos de clientes veja na pág. 6 da apostila), Necessidades (Condição preexistente do ser humano e das organizações), Desejos (produzido pelo marketing , mas devido a necessidade), Troca (Satisfação de ambos os lados) e mercado (é como espécie de “pizza”, as fatias representam o grupo de clientes que preferem um determinado produto de um marca específica). E como um pedaço de pizza é pouco sempre queremos mais um pedaço, isso não diferente das organizações, chama-se aumentar a fatia de mercado.

E para concluirmos falarei brevemente sobre a “lei de oferta e demanda dos produtos”. Algumas duvidas podem ter assolado suas mentes, num determinado momento tais como: “Porque o preço deste produto aumentou?”, “Porque abaixou?” e “O que faz com que os preços sempre estejam em constante variação, mês a mês?”.
Claro que antes vale apena destacar que existem diversos fatores que podem levar a variação do preço dos produtos, entretanto que mais se vê no mercado é a variação ocasionada pela “lei de oferta de demanda”. Vamos por partes, “ofertar” tem como sinônimo “Oferecer” e “Demandar” tem como sinônimo “procurar”.
O exemplo ministrado em sala de aula tem haver com a produção de carros.
“Vamos supor que eu tenha 10 mil unidades de carros para oferta e 5 mil clientes demandando pelos carros que fabrico. Então teremos 5 unidades de carros em estoque, correto? Bom a minha produção não pode parar, e eu preciso liberar espaço no meu estoque para o armazenamento das novas unidades de carros, o que eu tenho que fazer com o preço dos carros para criar ou estimular a demanda?....acho que você sabem a respostas e ser for o inverso? E se eu tenho 10 mil unidades de carros para oferta que e 15 mil pessoas procurando, o que devo fazer para desestimular a demanda?...tá fácil né.
Lembrem-se de uma coisas caros alunos (as), a produção de uma fábrica, a grosso modo, pode-se considerar estável entretanto a demanda por parte dos clientes é muito instável.

Segue abaixo o link que vai direcionar vocês a um vídeo meio antigo sobre o significado do Marketing, mas muito rico.

O que é o Marketing parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=CbuuY0Eh97g

O que é o marketing parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=ZK8kjqpQMew&feature=related

Abraço a todos,

Att
Del Leon Silva
Professor do módulo de Marketing
Coordenador do curso de Gestão Empresarial, promovido pelo CEPAR (Centro de Ensino Profissionalizante de Angra dos Reis)

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Anotações da Aula de Ponto de Distribuição e Promoção

Prezados (as),

Não irei publicar o resumo no blogs, pois essa publicação do resumo desta aula será publicado mais adiante. Mais vamos combinar o seguinte, me envie um e-mail solicitando as anotações sobre as vantagens e desvantagens das ferramentas da promoção. Não se esqueça de colocar o nome e o dia e horário do curso, ok?

Segue 0 email:
delleonsilva@ig.com.br

Att
Del Leon

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Trabalho de Telemarketing

Olá Galera,

Esse é a última atividade de Marketing e Telemarketing?

Pergunta: Nos tipos de clientes em qual você se encaixa? (Pág. 18 da apostila)
Atividade: O telemarketing pode estar nas propagandas da TV, Rádio, Jornais e catálogos. Reúna as propagandas nos meios de comunicação mencionados acima que tem telemarketing.


Att
Del Leon

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

ESTUDO DE CASO 3 – A CALÇA LEVI’S



O traje esporte, ou seja, o uso de roupas informais tornou-se extremamente popular nos escritórios. Para algumas companhias, o novo código de vestuário aplica-se apenas às sextas-feiras: para outras, vale para semana inteira. Alguns empregados a principio levaram as regras do informalismo a tal extremo que passaram a se apresentar de moletom e Jeans rasgado. Por isso, os gerentes decidiram que um novo código de vestuário – embora informal – precisava ser implementado. Quem aproveitou a brecha foi a Levi’s, a companhia que há mais de um século veste as pessoas com roupas informais.
Em um esforço de comunicação de marketing, a Levi’s vendeu sua imagem como “consultora de moda para as empresa”. Quando sua ajuda é solicitada, ela fornece aos funcionários da empresa todos os tipos de informações de marketing: folhetos mostrando como vestir-se de modo informal, mas alinhado (com roupas da Levi’s naturalmente); listas de outras companhias que haviam realizados com sucesso a passagem para o traje informal; e até um vídeo de desfile de modas para passar para os funcionários no refeitório e em reuniões. Embora a Levi’s considere seu próprio modo de comunicar-se como cuidadoso, já que não usou nenhuma propaganda pública, os funcionários das empresas são ágeis em captar a intenção das mensagens. “As pessoas perguntavam se estávamos empurrando as mercadorias da Levi’s”, diz Julius James, diretor de recursos humanos de uma dessas empresas.
Antes de desenvolver esse tipo de propaganda, a Levi’s realizou uma pesquisa para ver se, de fato, o uso de roupas informais havia-se tornado uma tendência real nos escritórios. Uma vez que o fato se confirmou, a companhia enviou um relatório informativo a 65 mil gerentes de recursos humanos e, desde então, tem remetido o vídeo sobre moda a mais de 7 mil empresas. Além disso, a Levi’s ofereceu desfiles de moda no local de trabalho e ajuda os gerentes de recursos humanos a elaborar novos códigos de vestuário para as companhias.
Todas essas mensagens se destinam a estimular a demanda. Ajudar as companhias a definir um novo código de vestuário estimula a demanda em geral por roupas informais, ao passo que os desfiles de moda, vídeos e outras apresentações obviamente estimulam as pessoas a comprar roupas de Levi’s. Alguns especialistas acreditam que a Levi’s, na realidade, acelerou o movimento rumo ao uso de roupas informais; mais de 75% das empresas permitem agora que os trabalhadores vistam “roupas desleixadas” pelo menos uma vez por semana, em lugar das 37% de poucos anos atrás. O diretor de marketing da Levi’s Daniel M. Chew, é mais modesto quanto ao papel da companhia. “Nós não criamos o uso de roupas informais”, observa. “o que nós fizemos foi identificar uma tendência e perceber uma oportunidade de negócio.” Embora a mensagem de marketing seja clara, as pessoas não parecem estar resistindo a ela: na realidade, elas a percebem como geradora de valor. “é uma manobra de marketing muito boa”, diz Lea P. Davies, diretora de recursos humanos de outra empresa. “Ela ajuda a Levi’s e nos oferece bons conselhos sobre vestir-se bem.”
O orçamento para a campanha de Levi’s é bastante pequeno, se comparado a seu faturamento. Para se ter uma ideia, a companhia gastou cinco milhões de dólares com marketing, mas conseguiria facilmente vender uns onze milhões de peças adicionais por ano de roupas informais para o trabalho.
A Levi’s levou sua mensagem ao mundo inteiro com uma campanha de marketing de oito milhões de dólares que ela chamou de “A missão”. Para tanto, utilizou um anúncio de 32 páginas para jornais de Londres, Manila, Milão e outras cidades do mundo. A promoção incluía um divertido “Guia para a Ciência Casual”, e a Levi’s até contratou atores para representar manifestações jocosas contra as vestimentas de trabalho antiquadas e conservadoras. “A Levi’s está capitalizando sua marca e ensinando aos homens qual deve ser seu nível visual”, comenta Janet. J. Kloppenburg, que mesmo não mencionado as mulheres, nós imaginamos que a Levi’s possua fartura de mensagens de marketing também para elas.

Perguntas
1. De que modo o sucesso da Levi’s com suas novas roupas para o trabalho informais depende da criação de consciência da marca e da formação de uma imagem?
2. Em sua opinião, que opções no composto de comunicação provavelmente tiveram mais sucesso na campanha global da Levi’s ? Por quê?
3. Você acha que a Levi’s enfrenta alguma questão ética ou social em sua comunicação de marketing para o uso de roupas informais de trabalho? Em caso afirmativo, quais seriam elas?

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

ESTUDO DE CASO 2 - MTV



Dependendo do horário em que sintonizar a MTV, a primeira emissora de TV segmentada no Brasil e presente em cerca de 250 municípios do país, você poderá ver desde um clipe do Só Pra Contrariar ou das Spice Girls até um do Prodigy ou do Sepultura. Para conquista um público bem maior, principalmente o da classe “C”, a “Emetevê” resolver diversificar e se popularizar. Assim, sua programação hoje é o oposto da fórmula que a consagrou, a de 70% de clipes internacionais, contra 30% de música brasileira. Segundo André Mantovani, presidente da MTV Brasil, a ideia foi “deixar de lado o conceito de que é preciso ser moderno ou alternativo para ser legal”. E principalmente, continuar a mostrar a vanguarda, “mas sem abrir mão de atender o gosto da maioria”.
O Supernova, por exemplo, para conseguir espaço, tirou 16 programas do ar, entre eles o Clássicos MTV, o Gás Total, o Hits MTV e o Cine MTV. Dividido em quatro edições diárias, ele é uma mostra do novo perfil da emissora. A primeira edição, voltada para o público de 15 a 34 anos, traz música nacional, notícias e vinhetas de utilidade pública. Já a segunda, que busca atrair meninas de 15 a 19 anos, mostra clipes de axé, pagode e dance music. A terceira direcionado aos meninos de 15 a 19 anos, passa vídeos de rock e rap nacionais e, finalmente a última edição traz música brasileira acompanhada de clipes de reggae e rock, visando atingir a faixa de 15 a 34 anos. O programa aboliu os intervalos comerciais de 3 minutos. Como explicou Guilherme Valentini, diretor de publicidade da MTV, os anúncios deixaram de ser “colados uns nos outros”. Para evitar o zapping resultante do controle remoto, agora apenas um anunciante aparece entre os clipes. Além disso, boa parte dos VJs personalistas foi demitida e programas altamente segmentados, como Furia (rock pesado), YO! (rap), Amp (música eletrônica) e Lado B (lançamentos alternativos), foram deslocados para as manhãs de sábado e domingo ou para a madrugada.
Críticas não faltaram. Disseram que a MTV estava deixando “de ser uma opção de vanguarda da música para ser mais um canal a apostar na MPB de qualidade duvidosa, mas de vendagem estrondosa e de execução maciça nas rádios FM”. Chamaram-na de rádio AM (por usar a formula “música, locução ao vivo e ouvintes mandando beijos para amigos do bairro”) e até “Turma da Xuxa” (devido à ênfase dada a artistas que fazem sucesso entre crianças). Por fim, afirmaram que a mudança não procurava “valorizar a musica nacional, mas sim ir atrás das prioridades das grandes gravadoras”, não importando quem fosse o artista.
Todas as mudanças foram fundamentadas em pesquisas, mas, evidentemente, toda transição é difícil. Zico Goes, diretor de Programação Não-Musical da MTV, descreve essa fase da emissora da seguinte maneira: “Conseguimos unir um pouco do que as pessoas querem ver com aquilo que ainda não sabem que gostariam de ver”. Cris Lobo, diretor de Programa Musical, complementou: “Haverá uma surpresa visual e os telespectadores vão acostumar-se rapidamente”.
Entretanto, outros afirmaram que, se a nova estratégia desse certo e a MTV atraísse uma grande parte do público jovem da classe “C”, a emissora poderia estar dando “um tiro no pé” com possível perda do seu status e da imagem que dispunha junto a 6 milhões de jovens das classes “A” e “B” – consumidores de diversos produtos com a marca MTV estampada, como cadernos, cartões de crédito e o Beeper MTV, um serviço de pager em parceira com a Motorola do Brasil e a PageNet. Uma pesquisa realizada para o lançamento da MTV Creditcard, com 2.200 estudantes entre 16 a 25 anos, comprova o alcance e o poder da marca: um em cada dois entrevistados assistia à programação da MTV.
Será que a classe “C”, o novo público-alvo, trocará suas novelas diárias por videoclipes? Conseguirá a MTV agradar a gregos e troianos? Ou a melhor escolha não seria exatamente o oposto: segmentação completa, transformações em TV paga e mais programas adultos?

Fontes: Marketing - Criando Valor para o cliente (autor Churchill)
O estado de S. Paulo, “MTV quer conquistar classe “C””, 28 de fevereiro de 1999 “onda teen varre mercado e aproxima MTV de Xuxa”, 27 de maio de 1999 e “Crise faz MTV virar uma grande rádio AM”, 7 de março de 1999. E Revista Época, edição 41, “MTV do B”, 1º ded maço de 1999.


Perguntas

1. Quais poderão ser as consequências do novo posicionamento da MTV? (lembre-se dos diversos públicos que ela deve atender? Agência de publicidade e anunciantes, gravadoras, licenciadores de produtos, além de antigos e novos telespectadores - Stakeholders)
2. A MTV apresentava grande lealdade de marca com seu antigo público, que funcionava como formador de opinião para o resto dos jovens. O que ela pode fazer para não perder esse segmento para outros canais, como o MCM da DirectTV (atualmente Sky), e continuar a criar valor para ele?
3. Com base na tendência de popularização da programação da televisão brasileira, discuta as vantagens e desvantagens de se ter uma emissora segmentada.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Trabalho de Marketing e Telemarketing

Olá Galera,

Notícia boa! Não teremos prova....mas sim trabalhos... abaixo vou falar do primeiro trabalho.
Segue abaixo a descrição do trabalho que é o "estudo de caso" juntamente com o "projeto" a serem feitos e entregues num prazo de uma semana contados a partir do anúncio em sala. Gostaria de fazer as seguintes observações:
Estudo de Caso - vocês devem lê-lo e responderem as perguntas que vem logo abaixo do texto
Projeto - fazer os seguintes comentários conforme descrito.
Duvidas - entrem em contato por e-mail ( delleonsilva@ig.com.br )

ESTUDO DE CASO – CRIANDO VALOR PARA SHOPPINGS

Em muitos lugares do mundo, os Shopping Centers enfrentam uma fase ruim por não conseguir atrair novos negócios – lojas desejando alugar espaços – ou os consumidores de que precisam para sobreviver e ter lucros.
Um Shopping que enfrentou esse problema foi o Metthuen Mall em Massachusetts, onde as lojas de departamentos ficaram vazias e as lojas menores mal podiam se manter. Nessas circunstâncias, o proprietário do Shopping, Metlife, decidiu adotar uma abordagem diferente para oferecer valor aos varejistas e consumidores. Metlife alugou para Marvin Getman – Presidentes de uma organização que cria exposições comerciais e promoções – um espeço de 13.940 metros quadrados, que foi chamado de Valley Expo Center.

O Expo Center começou a promover eventos como exposições de barcos, utilidades domésticas, carros de passeio, artigos para noivas, feiras de artesanato e, até mesmo, um bazar. Em vez de ter de viajar para cidades maiores para participar de tais eventos, os residentes das comunidades circunvizinhas poderiam chegar com facilidade ao Shopping, desfrutar o estacionamento grátis, ter fácil acesso à praça de alimentação e descansar. Todos esses fatores criaram valor para as lojas do Shopping, atraindo compradores potenciais.
Esse tipo de atenção ao que os compradores querem e ao que os varejistas precisam foi utilizado em outros Shoppings também. Alguns Atraíram locatários inusitados, como bibliotecas, bancos, centros médicos, museus e centros de atendimento infantil. Outros chegaram, até mesmo, a formar clubes de caminhadas diárias para cidadãos idosos, que desejam se exercitar em um ambiente seguro e controlado e aumentar seu círculo social. O fato de esses Shoppings estarem assumindo características do antes esquecido centro comercial não é acidental: os desenvolvedores de Shopping Centers perceberam que muitos compradores sentem falta da conveniência e do aspecto social de fazer compras sem seu próprio centro comercial municipal. “O verdadeiro ganhador nesse tipo de situação é o consumidor”, diz Mark Schoife, porta-voz do Conselho Internacional de Shopping Centers.

Varejistas e desenvolvedores de Shopping também ganham. Ao adotar a abordagem do valor para o marketing do estabelecimento, criam trocas que se traduzem em lucros.

Fonte: Livro Criando Valor para o cliente (autor Churhill)
Explore mais procurando “Shoppings, Valor” ou “Malls, Value” na internet


Perguntas
1. Você acha que a instalação de um centro de exposições acrescentaria valor a qualquer Shopping Center? Justifique
2. Além dos tipos de eventos mencionados acima que outros você acha que poderiam acrescentar valor ao Shopping?
3. Você gosta de fazer compras em Shopping Center? Por que? As lojas oferecem produtos ou serviços que você deseja ou precisa? Os custos temporais são muito altos (isto é, você tem de se deslocar por uma distância muito grande)? Você obtém algum tipo de benefício pessoal ou experimental ao fazer compras num Shopping Center?

Elaborando um projeto

Para refletir sobre o marketing voltado para o valor, primeiro comece a pensar no que você valoriza. Em sua próxima ida ao supermercado, observe como a loja tenta criar valor para você e anote suas observações. Essas tentativas podem incluir cartazes de boas-vindas na porta, instalação de leitores de barras para ajuda-lo a conferir o preço de determinado produto, oferta de serviços de confeitaria por encomenda, informações sobre reduções de preços etc. Quando você anotar essas iniciativas, anote também sua reação a elas. Você acha que elas acrescentam valor a essa loja ou não? Anote as táticas que criam valor para você e faça recomendações por escrito sobre outras maneiras com que o supermercado, poderia oferecer valor para você como um cliente frequente.

Lembrando que o trabalho deve ser entregue num prazo de uma semana contados a partir do anúncio realizado em sala de aula, ok?

Abraço a todos, duvidas estou a disposição.

Att
Del Leon